"A vida não é um problema a ser resolvido, mas uma experiência a ser vivida!"
Escutei isto de um amigo, e tomei para minha vida. Não sei de quem é a frase, mas compartilho agora, perguntando:
- E você, como tem levado sua vida? Como um problema ou como uma experiência?
É tudo uma questão de escolha, mas o fato é que nem sempre escolhemos em nosso favor. De forma inconsciente, por comodidade, ou medo, preferimos nos manter onde estamos. Deixamos que o tempo se encarregue de resolver as coisas, e torcemos que não aconteça o pior. Mas isto também é uma escolha.
Lembrando os dois grandes papéis que a vida nos apresenta, é fácil associar os problemas da vida ao papel de vítima. Você percebe? Assumir a responsabilidade pelo que criamos, provocamos ou permitimos é muito mais desafiador, pois temos que sair da zona de conforto. Mas este é o único caminho para ter-se uma nova experiência de vida. Caso contrário não haveria como aprender mais. E sem arriscarmos conhecer o novo, perdemos esta oportunidade. Logo, não conseguimos mudar as coisas, e os resultados continuam os mesmos. E o que segue? Continuamos a nos fazer de vítima, nos queixamos!
Pergunte-se agora: o que é mais efetivo, fazer-se de vítima ou atuar de forma responsável? A resposta imediata é responsável. Mas então, por que nos fazemos de vítima? Porque aprendemos isto quando pequenos, e repetimos o padrão de comportamento até hoje, mesmo na idade adulta. E este é um padrão aprendido, ou um hábito, e que indica que estamos em nossa zona de conforto. Mudar exige muita perseverança, mas quando conseguimos, é uma vitória. Você já tentou mudar um hábito impróprio? Como foi a experiência? Certamente, no início, muito desafiador, mas depois você reconheceu que valeu a pena.
Digo sempre que estaremos aprendendo até o último momento de nossos dias, e que vamos oscilar entre vítima e responsável, minuto a minuto. E é assim. Escrevendo sobre isto, pode parecer que domino o assunto, mas sei que, mais adiante, posso escorregar na casca da banana e fazer-me de vítima uma vez mais. E está tudo bem. O importante é tomar consciência e mudar de posição.
Eu já sei que para aprender eu preciso sair da zona de conforto e também fazer-me responsável pelos meus atos e assumir as consequências. Se os resultados de minhas ações não são os desejados, pois bem, que mude minhas ações. Deu para entender? Se nos damos conta de que somos os criadores do problema, também podemos ser a solução. E esta é uma experiência que vale ser vivida.
E agora: como você vai levar a vida, como um problema ou como uma experiência?
:)
Escutei isto de um amigo, e tomei para minha vida. Não sei de quem é a frase, mas compartilho agora, perguntando:
- E você, como tem levado sua vida? Como um problema ou como uma experiência?
É tudo uma questão de escolha, mas o fato é que nem sempre escolhemos em nosso favor. De forma inconsciente, por comodidade, ou medo, preferimos nos manter onde estamos. Deixamos que o tempo se encarregue de resolver as coisas, e torcemos que não aconteça o pior. Mas isto também é uma escolha.
Lembrando os dois grandes papéis que a vida nos apresenta, é fácil associar os problemas da vida ao papel de vítima. Você percebe? Assumir a responsabilidade pelo que criamos, provocamos ou permitimos é muito mais desafiador, pois temos que sair da zona de conforto. Mas este é o único caminho para ter-se uma nova experiência de vida. Caso contrário não haveria como aprender mais. E sem arriscarmos conhecer o novo, perdemos esta oportunidade. Logo, não conseguimos mudar as coisas, e os resultados continuam os mesmos. E o que segue? Continuamos a nos fazer de vítima, nos queixamos!
Pergunte-se agora: o que é mais efetivo, fazer-se de vítima ou atuar de forma responsável? A resposta imediata é responsável. Mas então, por que nos fazemos de vítima? Porque aprendemos isto quando pequenos, e repetimos o padrão de comportamento até hoje, mesmo na idade adulta. E este é um padrão aprendido, ou um hábito, e que indica que estamos em nossa zona de conforto. Mudar exige muita perseverança, mas quando conseguimos, é uma vitória. Você já tentou mudar um hábito impróprio? Como foi a experiência? Certamente, no início, muito desafiador, mas depois você reconheceu que valeu a pena.
Digo sempre que estaremos aprendendo até o último momento de nossos dias, e que vamos oscilar entre vítima e responsável, minuto a minuto. E é assim. Escrevendo sobre isto, pode parecer que domino o assunto, mas sei que, mais adiante, posso escorregar na casca da banana e fazer-me de vítima uma vez mais. E está tudo bem. O importante é tomar consciência e mudar de posição.
Eu já sei que para aprender eu preciso sair da zona de conforto e também fazer-me responsável pelos meus atos e assumir as consequências. Se os resultados de minhas ações não são os desejados, pois bem, que mude minhas ações. Deu para entender? Se nos damos conta de que somos os criadores do problema, também podemos ser a solução. E esta é uma experiência que vale ser vivida.
E agora: como você vai levar a vida, como um problema ou como uma experiência?
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